09/06/2016 17h34 - Atualizado em 09/06/2016 17h41

Albert Einstein não conseguiu falar até ter quase quatro anos de idade e, devido a isso, foi desprezado pelos professores.
Walt Disney foi demitido em um jornal por “falta de imaginação”.
O grupo The Beatles foi rejeitado pela Decca Recordings Studios, que disse não gostar daquele tipo de som e afirmou que não teria futuro no show business.
Oprah Winfrey, em uma de suas primeiras experiências como âncora, foi desmotivada porque alegaram que ela não foi feita para a televisão.
Eis aí alguns ótimos exemplos de subestimação.
Um dito popular, que respeito muito: “um dos melhores prazeres da vida é fazer aquilo que um dia disseram que você não seria capaz.”
Eu não tenho dúvida que os famosos mencionados atrás foram motivados por esse tipo de prazer, que por sua vez exigiu muito esforço deles.
Repara bem na maneira de agir de uma pessoa bem sucedida. Ela não faz apenas o que é solicitado. Ela faz algo a mais. Ela faz um esforço a mais. Ela gasta mais energia do que normalmente um indivíduo costuma gastar.
Segundo Albert Einstein: “A vida não dá, nem empresta; não se comove, nem se apieda. Tudo quanto ela faz é retribuir e transferir aquilo que nós lhe oferecemos”. .
Por outro lado, a vida nos ensina a desconfiar do fácil. Em outras palavras, desconfiar de tudo que não exige esforço. As religiões acertam quando afirmam que o bem, geralmente, não está no fácil.
É sabido que para mudar para melhor exige esforço. Mudar para pior nada requer.
Acredito que da mesma forma que um elétron, em movimento ao redor do núcleo de um átomo, libera energia ao mudar de órbita, quando fazemos esforço liberamos uma energia positiva, que retorna no formato de resultado esperado.
Considerando essa conseqüência positiva, eu não tenho dúvida em afirmar que o esforço é um movimento inteligente.
Fica aqui uma contribuição do poeta Carlos Drummond de Andrade, que dizia: “Fácil é sonhar todas as noites, difícil é lutar por um sonho”.